A primeira utilização do exame de DNA como ferramenta forense foi em 1986 na cidade de Leicestershire, no Reino Unido. Alec Jeffreys, professor de genética na Universidade local, havia descoberto em 1984, regiões de DNA variantes entre indivíduos com potencial uso para a identificação humana. Jeffreys foi chamado para colaborar com a polícia na resolução de dois casos de estrupo seguido de homicídio, aparentemente correlacionados, de duas adolescentes.
Esse caso é considerado um marco na história da genética forense, pois, além de ser o primeiro caso Criminal a se beneficiar da nova tecnologia, apresentou características peculiares que já deixavam claras possibilidades de investigações criminais com a utilização dos exames de DNA.
Alec Jeffreys, pioneiro da genética forense.