Localizado no Texas, o Freeman Ranch faz parte da antropologia forense da universidade do Texas. Os corpos são doados e deixados a céu aberto para que pesquisadores possam compreender o processo de decomposição, visando auxiliar nas investigações criminais.
Assim que chegam na fazenda, os cientistas transportam os corpos para um laboratório local, onde eles são medidos e fotografados. Também são coletadas amostras de cabelo e sangue e cada um recebe um número de identificação para anonimização.
Em alguns casos, o corpo é exposto ao ambiente imediatamente para acelerar o processo de decomposição, podendo ser armazenados em frigoríficos para seu retardamento e posterior aproveitamento.
Conforme o tipo de pesquisa que será feita, os corpos passam por processo de decomposição em diferentes circunstâncias. Alguns são deixados intencionalmente no sol ou na grama, enquanto outros ficam sob a sombra. A maioria dos corpos fica protegida por grades de metal, porém alguns ficam expostos para que cientistas possam observar a ação da fauna por meio de gravações.
Pesquisadores relatam que o cheiro do local é uma mistura de raízes molhadas e carne rançosa.
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