Segundo o artigo “Violence against women: profile of the aggressors and victims and characterization of the injuries. A forensic study”, do Serviço de Clínica Forense do Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto, do Rio de Janeiro, publicado no “ Journal of Forensic and Legal Medicine”,
A maioria das mulheres pesquisadas continuou sofrendo agressões mesmo tendo meios próprios de sustento, sem depender economicamente de companheiro ou marido. As razões apresentadas para a aceitação dos atos agressivos e para o perdão estão, sobretudo, associadas à esfera psicológica, numa relação de dependência e subordinação.
No mês do Dia Nacional de Luta Contra a Violência à Mulher, a ABPC marca seu compromisso e a sua solidariedade com todas as ações de combate à violência de gênero.
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